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Bebê na piscina: cuidados para proteger a pele do neném

Publicado por Joyce Alves em abril 5, 2024 | Atualizado em abril 5, 2024
6 minutos para ler

Os banhos de imersão tendem a ser muito agradáveis para o neném. Isso porque a água ajuda a relaxar e ainda simula o ambiente do útero materno. Mas quando se trata de entrar com o bebê na piscina, a história fica diferente.

As piscinas podem ser potencialmente perigosas para a pele dos pequenos. Afinal, a água contém produtos químicos que ressecam a pele e causam alergias, se não estiverem na medida certa. Não podemos esquecer a radiação solar, nos casos em que a criança estará a céu aberto. 

Por isso, antes de colocar o bebê na piscina, precisamos considerar os riscos e adotar medidas para evitá-los. Aqui você vai descobrir como proteger a pele do pequeno para que ele possa colher apenas os benefícios dessa atividade relaxante.

Com quanto tempo o bebê pode entrar na piscina?

Conforme explicamos, a água da piscina tem uma composição diferente por causa dos tratamentos recebidos. Sendo assim, o impacto que ela provoca na pele é diferente, e esse é o motivo por que não podemos colocar o bebê na piscina quando ele ainda é muito novinho.

O ideal é esperar que a criança complete os seis meses de idade. A partir desse momento, ela já recebeu as vacinas e está imunizada contra diferentes tipos de doença, Seu sistema imunológico está um pouco mais maduro, e isso ajuda a evitar complicações para a saúde da pele e como um todo.

Outro motivo é o fato de que, nessa fase, o conduto auditivo da criança já está um pouco mais desenvolvido. Isso ajuda a evitar possíveis infecções por causa da entrada de água.

Quais são os principais cuidados com a pele do bebê na piscina?

A pele das crianças é naturalmente mais sensível em comparação com a pele das pessoas adultas. Quanto mais novo o bebê, mais fina e delicada é a derme. Por isso, ela também é mais suscetível ao ressecamento, às irritações e alergias.

Então, além de todos os cuidados com a segurança do bebê na piscina, precisamos adotar medidas para a proteção da pele. Isso é independente da idade do pequeno. Confira a seguir aspectos que precisam da sua atenção para que a derme da criança não seja prejudicada pelos banhos de piscina.

Qualidade da água

Você sabia que nem sempre uma piscina cristalina tem uma água de boa qualidade? Isso porque mesmo que esteja com a aparência limpa, ainda assim, ela pode conter algumas alterações químicas que agridem a pele do bebê.

Pode ser, por exemplo, que o pH esteja muito elevado ou baixo demais. Nesse caso, a água poderia estar excessivamente ácida ou alcalina. O contato prolongado com a água com pH desregulado causa irritações na pele, com tendência para desencadear urticárias mais graves.

Além disso, quando em contato com mucosas, como dos olhos ou da boca, existe o risco de coceira excessiva, vermelhidão e formação de feridas. Mas é importante ter atenção, também, quando a piscina é abastecida com água vinda de poços, minas ou lagos.

Nesse caso, existe o risco de ela conter metais pesados. Eles causam danos para a saúde geral, provocando problemas no sistema nervoso, nos rins e favorecendo o desenvolvimento de alguns tipos de câncer.

Existem kits caseiros que podem ser utilizados para analisar a qualidade da água. Se você for entrar com o bebê na piscina de casa, antes, é interessante fazer esses testes para conferir os níveis de pH e a possível presença de metais pesados, se existir esse risco.

Atenção ao cloro

Tem muita gente que adota a prática equivocada de colocar mais cloro na piscina do que o necessário. A boa intenção de garantir um tratamento mais intenso na verdade pode trazer efeitos negativos para a saúde dos banhistas.

Por isso, para colocar o bebê na piscina, é importante ter certeza de que ela recebeu o tratamento correto. A quantidade de cloro aplicada deve estar de acordo com aquilo que foi indicado pelo fabricante, considerando o volume do tanque.

Outro detalhe é que não se deve entrar na piscina logo após a aplicação deste produto. Quando for realizada uma limpeza completa, o ideal é deixar a piscina filtrando por 6 horas e só depois entrar. Caso seja uma aplicação de manutenção, ela deve permanecer filtrando por duas horas.

Depois desse tempo, a ação do cloro já diminuiu, ele realizou o seu trabalho de desinfecção e uma boa parte já evaporou. Então, passa a ser seguro entrar com o bebê na piscina. Vale ressaltar que o excesso de cloro em contato com a pele provoca ressecamento, irritações e prejudica os olhos e as vias respiratórias.

Assim como acontece com o pH, existem testes caseiros que você pode fazer para conferir a concentração de cloro na água. É seguro quando o resultado fica entre 1,5 e 3 ppm (partes por milhão). Inclusive, essa medida também assegura que a água está livre de bactérias e outros contaminantes.

Aplicação do protetor solar no bebê 

Esse é um cuidado fundamental para quem vai entrar com o bebê na piscina a céu aberto. Nesse caso, é indispensável fazer a aplicação do protetor solar para proteger a pele da criança contra a ação dos raios do Sol.

Não se esqueça de que o produto precisa ser recomendado para a idade da criança. Isso vai garantir a maior eficiência da proteção, além de respeitar as características da pele do pequeno.

Outro detalhe que muitos esquecem é que o protetor solar precisa ser aplicado mesmo se o dia estiver encoberto. Se existe claridade, os raios de Sol estão alcançando a Terra, a radiação está presente e pode causar queimaduras.

Portanto, mesmo se estiver um dia nublado e abafado, aplique o produto na criança para evitar problemas. Dê preferência para um protetor solar de boa marca e que tenha uma resistência maior em contato com a água.

De toda forma, não se esqueça de ler as instruções no rótulo para saber o modo correto de usar e quando fazer a reaplicação. Além disso, prefira entrar com o bebê na piscina a céu aberto nos horários de menor incidência de radiação, ou seja, até as 10 horas da manhã ou após as 16 horas. Isso evita queimaduras e insolação.

Você pode aproveitar com o bebê na piscina sem correr nenhum risco. Basta adotar esses e outros cuidados. Assim vai garantir a proteção para a pele e mergulhos mais agradáveis. Como dica final, depois do banho, aplique um bom hidratante para ajudar a pele a manter a sua umidade natural e suavidade.

Já que a proteção não pode faltar nos banhos de piscina, aproveite para conhecer o novo protetor solar para bebês da Granado, com FPS 70 UVB e UVA.

Autor

  • Joyce Alves
    Joyce Alves

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