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Quais as doenças de pele em bebês mais comuns?

Publicado por Roberto Cooper em dezembro 7, 2020 | Atualizado em dezembro 17, 2020
6 minutos para ler

E saiba, também, como evitá-las!

A chegada do bebê é marcada por muitas alegrias e emoções, mas, junto delas, vêm também as várias dúvidas. Por exemplo, será que aquela manchinha vermelha na barriga é normal? E essa assadura que não passa? Será que as outras crianças também têm isso? 

Muitas dessas condições são as conhecidas doenças de pele em bebês e, apesar de, na maioria das vezes, não serem tão preocupantes, é importante acompanhar a evolução do quadro pra garantir que está tudo em dia com o pequeno.

Aqui, conversaremos sobre algumas das doenças de pele em bebês que mais fazem parte do universo infantil com a ajuda do médico pediatra Roberto Cooper*. Acompanhe!

Quais as doenças de pele mais comuns em bebês?

Antes de tudo, é bom saber: quando o bebê nasce, sua pele é sensível e ainda está em processo de finalização, só ficando pronta lá pelos 3 anos de idade.

“O estrato córneo, que é essa camada mais externa da pele, é constituído de células mortas e ainda está se formando no bebê. Numa pele saudável de adulto, essas células compõem uma rede muito fechadinha de células, no bebê isso é mais aberto”, explica o pediatra Roberto Cooper.

Assim, por ser mais fina e ter menos células, ela fica mais aberta e com mais tendência a apresentar condições desagradáveis. Algumas delas são:

  • dermatite atópica: o frio, por exemplo, deixa a pele mais sensível, porque há menos umidade no ar, e os sintomas mais comuns são pele avermelhada, coceira e descamação. Costuma aparecer nas dobrinhas, como a de trás do joelho. Banho muito quente pode piorar;
  • crosta láctea: as famosas casquinhas amareladas que se soltam da cabeça do bebê, elas são comuns no primeiro ano de idade. Não se deve removê-las com a unha ou esfregando, pois elas precisam cair naturalmente. No máximo, retirar com uso de óleo suave sem forçar;
  • alergias: os sinais são manchas e coceira, que deixam a criança irritada e chorosa. Roupas com tecido mais áspero ou com muitos babados, por exemplo, podem causar alguma irritação;
  • brotoejas: são pequenas bolinhas, que podem ser sentidas aos passarmos a mão na criança. Podem ser vermelhas ou transparentes, apresentar coceira ou não. Surgem devido a uma pequena obstrução, que dificultam a eliminação do suor;
  • assaduras ou dermatite de fralda: de todos, esse é o problema mais comum e acontece pelo contato com substâncias existentes na urina e nas fezes. Pode atrapalhar o sono da criança, em alguns casos, já que a assadura, além de causar vermelhidão, costuma arder. Além disso, há situações em que descama e sangra. Por isso, é importante trocar a fralda do bebê com frequência.

Quando começar a se preocupar com doenças de pele em bebês?

Bem, na verdade, nem todas as condições que listamos são, necessariamente, doenças de pele em bebês, apesar de muitas pessoas chamarem assim — como é o caso das brotoejas e crosta láctea.

Por isso, nem toda alteração na pele deve ser motivo de ansiedade, está bem? A preocupação deve vir se o bebê demonstrar, também, outros sinais, como febre, incômodo persistente acompanhado de choros, vômitos ou diarreia, já que a manifestação pode ser alguma virose. Nesse caso, vale entrar em contato com o pediatra quanto antes e pedir ajuda.

Como proteger mais a pele do bebê?

O banho é uma forma de proteger a pele, pois retira impurezas que podem causar as irritações. No entanto, com exceção da higiene íntima, que precisa ser feita a cada troca de fraldas, não há necessidade de o banho ser diário, muito menos várias vezes ao dia.

É que lavar muito a pele pode prejudicar o manto hidrolipídico, uma camada que funciona como um filme lubrificante e garante sua elasticidade.

A amamentação também ajuda a proteger a pele, sabia? “Ela vai além dos aspectos nutricionais, sendo ótima para a imunidade e para criar uma barreira de proteção”, explica Roberto Cooper. E mamães que usam a mamadeira, no lugar do peito, não precisam se preocupar, já que o pediatra também garante que vínculo materno e aquele contato pele a pele, entre mãe e bebê, também é ótimo para a imunização e a saúde.

No momento da higiene e do banho, é importante, ainda, ter alguns cuidados. Por exemplo, ao usar lenço umedecido, não há necessidade de esfregar tanto, pois isso pode diminuir a camada de proteção natural.

Roberto Cooper também alerta para mais um detalhe: “outra atenção é secar bem o bebê, já que a umidade provoca ressecamento”. Então, pescoço, axila, virilha e cada dobrinha não podem ficar de fora da toalha, viu? Uma dica bacana, para ajudar, é usar um secador na temperatura fria.

Também é sempre bom lembrar que o protetor solar e o repelente são indicados apenas a partir dos 6 meses, já que, antes disso, a pele do bebê ainda não está preparada para receber esse produtos.

Por fim, vale a pena apostar em um hidratante infantil. Ele evita a perda de água e, então, o ressecamento. O resultado é uma pele de bebê mais macia, saudável, protegida e cheirosa.

Por que usar produtos de qualidade?

Bem, já que o bebê tem a pele mais sensível, então, é importante escolher produtos de qualidade, que sejam adequados a ele e feitos com ingredientes especiais, combinado? Exemplos de bons produtos são aqueles que:

  • não têm corantes;
  • são livre de parabenos;
  • não têm substâncias de origem animal;
  • além disso, os lenços umedecidos devem ser sem álcool e com fragrância leve.

As marcas reconhecidas no mercado costumam fazer testes de toxicidade e de compatibilidade cutânea. Os ingredientes são escolhidos a dedo, para que tenham estabilidade físico-química e sejam seguros aos bebês, como no nosso caso.

Por fim, é bom saber: a maternidade precisa ser fluida, sem aquela cobrança por não errar. Inseguranças fazem parte do caminho, mas elas também ensinam muito sobre esse papel tão importante, está bem? As doenças de pele de bebês, que, na verdade, não passam de condições, são comuns, mas mantendo a higiene com os produtos adequados fica mais fácil se cuidar.

Gostou de conhecer um pouco mais do universo infantil e das doenças de pele em bebês? Caso tenha ficado com dúvidas ou precise de informações sobre os produtos Granado Bebê, é só entrar em contato! Vamos adorar conversar com você!

Autor

  • Roberto Cooper

    Roberto Cooper é pediatra com Mestrado em Saúde da Família pela Unesa, também é professor da Faculdade de Medicina da Unesa.

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