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O que é cutis marmorata telangiectásica congênita (CMTC)

Publicado por Joyce Alves em outubro 17, 2025 | Atualizado em outubro 17, 2025
6 minutos para ler

A pele do bebê parece ter desenhos que mudam de lugar, com tons arroxeados e manchas vermelhas que aparecem e somem ao longo do dia. Para quem vê pela primeira vez, a cutis marmorata telangiectásica congênita pode assustar. Esse nome longo e pouco falado se refere a uma condição rara, presente desde o nascimento, que deixa a pele com um aspecto marmorizado, quase como se fosse feita de veios coloridos.

O mais importante é entender que, apesar da aparência diferente, muitos casos evoluem bem. Ainda assim, é preciso observar com cuidado e buscar orientação médica.

Se você quer entender o que está por trás disso, como é feito o diagnóstico e quais cuidados seguir, continue aqui. Saber mais é o primeiro passo para acolher com mais segurança.

O que é cutis marmorata telangiectásica congênita?

O nome assusta um pouco e parece até difícil de pronunciar, mas a cutis marmorata telangiectásica congênita, ou CMTC, é uma condição rara que, na prática, costuma ser percebida pela pele com um aspecto marmorizado. São manchas arroxeadas ou avermelhadas, que formam desenhos irregulares, parecidos com veios de mármore, principalmente em recém-nascidos.

Essas marcas podem mudar de cor com o frio, com o choro ou até com a posição do bebê. Em muitos casos, elas aparecem em apenas uma parte do corpo e vão ficando mais suaves com o tempo. Alguns bebês também apresentam diferenças de sensibilidade na pele ou variações no crescimento de um lado do corpo.

Mesmo parecendo algo muito fora do comum, muitos casos evoluem de forma tranquila. O mais importante é manter uma rotina de cuidado com a pele, usando produtos adequados e bem suaves. Você pode conhecer mais sobre cuidados com a pele e encontrar sugestões de hidratantes que ajudam a manter o conforto no dia a dia. E claro, sempre vale conversar com o pediatra sobre qualquer mudança observada.

Como a cutis marmorata aparece na pele do bebê?

A cutis marmorata costuma chamar atenção pela aparência diferente: são manchas avermelhadas ou arroxeadas que formam um desenho em rede, como se fossem linhas finas espalhadas pela pele. Esse padrão pode parecer com o de uma pele resfriada, mas no caso da CMTC, ele persiste por mais tempo ou aparece com mais intensidade, mesmo sem exposição ao frio.

Em muitos casos, essas marcas surgem logo após o nascimento, principalmente nos braços, pernas ou tronco. Não costumam causar dor nem coceira, o que ajuda a diferenciar de outras condições, como uma possível alergia.

Alguns bebês podem apresentar variações no tom das manchas conforme choram, se movimentam ou passam por fases intensas de crescimento. Por isso, observar essas mudanças com calma ajuda muito no acompanhamento. Quando a pele muda de forma constante, vale registrar e mostrar ao pediatra.

Quais são as causas possíveis da cutis marmorata?

A causa exata da cutis marmorata telangiectásica congênita ainda não é totalmente conhecida. Como é uma condição rara, os estudos continuam em busca de respostas mais claras. O que se sabe é que, na maior parte dos casos, a CMTC surge isoladamente, sem estar associada a outros problemas de saúde mais graves.

Há indícios de que a condição esteja relacionada ao desenvolvimento dos vasos sanguíneos ainda dentro da barriga. Isso explicaria o aspecto marmorizado da pele e a coloração que muda de forma irregular em algumas partes do corpo.

Em situações menos comuns, a CMTC pode vir acompanhada de assimetrias no crescimento ou sensibilidade diferente em determinadas regiões, o que reforça a importância do acompanhamento pediátrico contínuo.

Outro ponto importante é o cuidado com a pele, que costuma ser mais delicada nesses casos. Bebês com CMTC podem apresentar sinais parecidos com os de uma pele sensível, o que pede atenção na escolha de produtos e na rotina de higiene. Se a pele estiver com aspecto áspero ou descamando, vale observar se não há sinais de pele ressecada.

Como é feito o diagnóstico da cutis marmorata?

O diagnóstico da cutis marmorata telangiectásica congênita geralmente acontece nas primeiras consultas pediátricas. O médico observa as manchas avermelhadas e o aspecto marmorizado da pele, que costumam ser suficientes para identificar a condição.

Mesmo assim, por ser uma aparência que muda com o tempo e a temperatura, é comum que, no início, a CMTC seja confundida com outras questões de pele. Em algumas situações, os pais acreditam que pode ser assadura, dermatite ou uma reação a produtos, especialmente quando as manchas surgem em áreas sensíveis.

Nesses casos, o acompanhamento médico é essencial para um diagnóstico seguro. É importante redobrar os cuidados com a pele sensível, usando roupas leves e evitando atrito. Se a vermelhidão estiver localizada em regiões como a área da fralda, é importante avaliar com o pediatra o uso de cremes contra assaduras para proteger e aliviar a região.

Quais cuidados são indicados para bebês com cutis marmorata?

Quando o bebê recebe o diagnóstico de cutis marmorata telangiectásica congênita, a primeira dúvida que costuma surgir é: como cuidar da pele no dia a dia? A boa notícia é que, na maioria dos casos, não é necessário nenhum tratamento específico. O mais importante é oferecer conforto e proteção, já que a pele tende a ser mais sensível.

Evitar temperaturas muito frias e usar roupas leves ajuda bastante a reduzir o contraste das manchas. O ideal é apostar em tecidos macios, que não causem atrito, e dar preferência a banhos mornos e rápidos.

Na rotina, vale observar se a pele está bem hidratada e sem sinais de ressecamento. Também é importante ficar atenta a qualquer mudança repentina na coloração das manchas ou se aparecer algum sinal de desconforto.

Acompanhar de perto ajuda a cuidar melhor

A cutis marmorata pode parecer assustadora no início, principalmente por seu nome pouco familiar e pela aparência diferente na pele do bebê. Mas entender o que ela representa e como se manifesta ajuda a lidar com mais tranquilidade.

Mesmo sendo uma condição rara, com o olhar atento dos pais e o acompanhamento do pediatra, é possível cuidar da pele com segurança, respeitando o tempo do corpo e as particularidades de cada criança.

Observar com atenção desde os primeiros dias ajuda muito no cuidado diário. Pequenos sinais podem indicar quando é hora de buscar apoio profissional e quando basta acolher com calma.

Quer continuar aprendendo sobre saúde da pele dos pequenos? Veja como identificar e lidar com a doença mão-pé-boca no blog da Granado Bebê.

Autor

  • Joyce Alves
    Joyce Alves

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