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Picos de crescimento e saltos de desenvolvimento: saiba mais

Publicado por em abril 11, 2025 | Atualizado em abril 11, 2025
6 minutos para ler

Desde o momento de nascimento, a vida dos pequenos é marcada por picos de crescimento e saltos de desenvolvimento; uma diversidade de eventos que se relacionam com a sua evolução neuropsicomotora
e determinam o refinamento das suas habilidades. O fato é que muitas mamães, especialmente aquelas de 1ª viagem, não entendem muito bem como os saltos e picos funcionam e, por isso, muitas dúvidas surgem quando os bebês apresentam mudanças de comportamento.

Nos meses iniciais de vida, por exemplo, os bebês crescem significativamente, chegando a triplicar o
peso. Além disso, comumente, eles vão ficando mais espertinhos, e novas traquinagens, como caras e
bocas divertidas (e encantadoras), a capacidade de engatinhar, interações com os brinquedinhos etc.
Quer saber mais sobre o tema?! Então, continue a leitura deste post e fique por dentro dos picos de
crescimento e saltos de desenvolvimento do seu pequeno, entre outros pontos-chave relacionados!


O que são picos de crescimento?


De modo geral, os picos de crescimento do bebê são fenômenos relativos à sua evolução física. Ou seja, contrariamente ao que se costuma imaginar, não se trata de um processo constante e contínuo, mas, sim, que envolve “saltos”.
Nos picos de crescimento, os pequenos precisam de uma boa alimentação para crescer e, naturalmente, vão mamar mais. Além disso, vale dizer que os picos de crescimento duram de poucos dias a cerca de uma semana. Posteriormente, o bebê tende a voltar ao padrão normal de comportamento anterior, o que faz com que o corpo da mamãe se adapte a produzir mais ou menos leite, conforme a demanda do pequeno.
Inclusive, é extremamente importante respeitar a vontade do pequeno quanto à ingestão do leite materno, pois apenas dessa forma a produção vai, aos poucos, ajustar-se às necessidades dele.
Também é válido destacar que um equívoco comum durante um pico de crescimento envolve a ideia de que o aumento da necessidade de mamar tem alguma relação com a qualidade do leite materno produzido. Em circunstâncias assim, algumas mamães podem ser “tentadas” a recorrer à suplementação, mas esse deslize, embora pareça pequeno, pode levar o organismo do bebê à confusão.


Picos de crescimento X saltos de desenvolvimento


É bastante comum confundir os picos de crescimento com os saltos de desenvolvimento. No entanto, cada um deles tem peculiaridades bastante específicas e distintas entre si.
Como vimos, os picos de crescimento do bebê ocorrem quando o pequeno, de fato, cresce fisicamente e apresenta ganho de peso, aumentando de tamanho. Aliás, os picos de crescimento são mensurados levando em conta o peso (em kg), a altura e a circunferência da cabecinha. Pois é!

Os principais acontecem:
entre sete e dez dias;
entre duas e três semanas;
entre quatro e seis semanas;
aos três meses;
aos quatro meses;
aos seis meses;
aos nove meses.


Sim, é claro que o seu pequeno vai continuar passando por picos de crescimento ao longo da infância, mas esses períodos equivalem aos primeiros (e aos principais!).
Os saltos de desenvolvimento, por sua vez, não têm relação com o crescimento físico. Na verdade, eles são relativos à evolução cognitiva, social, comportamental, motora e emocional.
Em outras palavras, estamos falando dos primeiros passos, das primeiras palavras, do primeiro sorriso e até das primeiras demonstrações de personalidade. Os saltos de desenvolvimento acontecem simultaneamente aos picos de crescimento.
A propósito, não podemos esquece que o mundo inteiro (de verdade!) é um lugar totalmente novo para o bebê, impactando, inclusive, o seu organismo e o seu cérebro. Existe até mesmo um termo que denomina o período em que os pequenos ainda estão se adaptando à vida fora do útero, o que dura aproximadamente três meses: exterogestação.


Como saber se o bebê está em pico de crescimento?


Bem, os picos de crescimento começam logo depois do nascimento do bebê e seguem até a adolescência, diferentemente dos saltos de desenvolvimento, cujos mais importantes ocorrem até que a
criança esteja com cerca de um ano e seis meses de vida.
Além disso, os picos de crescimento do bebê podem durar de alguns dias a uma semana e tendem a causar mudanças comportamentais, bem como alterações nas suas necessidades. Diante disso, alguns sinais que podem indicar um pico de crescimento e ser observados incluem:
– o aumento da fome e uma necessidade maior de mamar ou comer mais vezes ao dia;
– a demonstração de mais carência, quando o pequeno demanda mais atenção e pede mais colo;
– uma irritabilidade maior somada a um choro mais fácil;
– sonos mais curtos do que o habitual (também é possível que o bebê acorde mais vezes durante
as sonecas ou ao longo da noite);
– aumento da inquietude e da dificuldade em dormir.

Como agir durante essa fase?


Perceber que as coisas estão mudando pode ser difícil para as crianças. Por isso, é importante (e recomendável) ter paciência e estar ainda mais presente. É comum que os pequenos demostrem desconforto, fiquem mais irritados, carentes, manhosos ou desejando mais atenção e mais carinho. Dê.
Para acompanhar os picos de crescimento da criança da forma mais adequada, também é essencial que os pais trabalhem juntos para balancear os momentos de atenção e de cuidado.
É fundamental observar com que frequência as roupas se tornam pequenas para monitorar o desenvolvimento e, diante de qualquer incerteza, consultar o pediatra, claro.
Como vimos, para lidar bem com os picos de crescimento, é imprescindível ter bastante paciência e compreensão com o bebê, que está passando por uma fase de grande adaptação.
Sendo assim, ofereça o peito ou a mamadeira sempre que ele pedir, pois isso ajuda a aumentar a produção de leite e a suprir as suas necessidades nutricionais. Uma boa alimentação faz toda a diferença.
Os picos de crescimento são absolutamente normais e fazem parte do desenvolvimento saudável do pequeno. Além disso, tenha em mente que esses período não durarão para sempre: logo mais, o bebê voltará ao seu ritmo normal. Apenas se lembre de que as dicas mencionadas brevemente não substituem, de forma alguma, uma consulta médica. Então, não
deixe de consultar o pediatra do seu filho para obter orientações individualizadas.
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